segunda-feira, 31 de maio de 2010
De quem é a culpa?
quarta-feira, 26 de maio de 2010
Apenas crianças...
Lucas, provavelmente o mais problemático, vivia com uma mãe solteira que sempre lhe dera todo o amor do mundo. Tinha uma grande amiga. Tinha um meio irmão, por parte de pai, com o qual não se entendia muito e esse pai o desprezava completamente. Tinha grandes amigos e um tio, Keith, que, de certa forma, era o que se parecia mais com um pai para ele.
Mounth, era o mais divertido de todos. Não ligava muito para as pessoas e com toda certeza daria a vida por seus amigos.
Edward, ah, Edward era divertido também. Estava sempre com Lucas e Mouth, pois eles eram uns dos únicos que o aceitavam, ou os únicos... Não sei.
Algumas coisas aconteceram na vida de Lucas que o fez se separar de alguns desses amigos. Ele passou a se dar muito bem com o seu irmão Nattan Scott, o garoto popular da escola, e, consequentemente, pulou de “o bastardo renegado” para “o” cara. Contudo não deixou de ser a pessoa boa que era... Lucas contagiava todos com a sua bondade e seu coração imenso. Mouth ainda estava com ele. Até sua sempre melhor amiga, Haley, continuava juntinho dele. Ela estava namorando Nattan agora e ele era uma pessoa completamente diferente perto dela, era um garoto bom de verdade.
Passou-se um ano inteiro e Mouth e Lucas já não andavam mais com Edward. Mal sabiam eles que o antigo amigo sofria com isso. Mas o distanciamento foi algo tão natural que no final das contas, Lucas e Mouth não perceberam o quanto se afastaram do velho amigo. Eles não fizeram por mal. Simplesmente aconteceu! Não parece natural para você que quando uma pessoa passa a andar com os garotos mais “legais” da escola, essa pessoa esqueça alguns velhos amigos invisíveis aos olhos dos outros? Você é “contaminado pelo desprezo da massa”.
Certa manhã, tudo parecia muito tranquilo em Tree Hill High quando de repente um barulho estrondou pelos corredores da escola. Edward, cansado de ser desprezado por todos, cansado de ser invisível aos olhos de todos, havia levado uma arma para escola naquela manhã. A um ano mais ou menos, quando seus melhores (e talvez únicos) amigos o deixaram para trás, entrou em depressão. Ele não comia direito e não tirava mais notas boas na escola. Estava sempre quieto em um canto, estudando o comportamento de cada aluno e pensando em como seria bom se vingar deles... E tinha que ser no mínimo muito mal com cada um deles.
Ed, como costumava ser chamado por aqueles que um dia foram seus amigos, comprou uma arma e manteve, naquele dia, vários reféns dentro de uma sala de aula da escola de Tree Hill. Dentre os reféns, podia-se ver alguns rostos conhecidos. Lá estavam Mouth, Haley, Nattan e até Skills (Skills também fora seu amigo alguma vez, há um ano atrás).
Edward estava desesperado, estava nervoso. Era apenas uma criança de 17 anos. Todos eram crianças ainda. Como crianças podem ser tão maldosas dessa forma?! Não é possível, aquilo não podia acontecer.
Ele gritava sem parar, perguntando seu nome a cada um deles, queria que qualquer um que estivesse dentro da sala falasse seu nome, isso bastaria para ele, apenas isso. Mas todos estavam paralisados pelo medo.
Bom, neste dia, Ed Não machucou ninguém fisicamente. Porém, psicologicamente todos estavam acabados, devastados e chocados consigo mesmo se perguntando a toda hora “Como chegamos a esse ponto? Como pudemos fazer isso com aquele menino? Ele era só um menino, nós somos apenas meninos ainda”. Edward morreu neste dia com um tiro na testa. Ele estava cansado de tudo aquilo, de todo desprezo e finalmente encontrou a paz.
Os exemplos de Edmar e dos garotos de Columbine, que tiveram reações extremadas, são um alerta para os educadores. "Os meninos não quiseram atingir esse ou aquele estudante. O objetivo deles era matar a escola em que viveram momentos de profunda infelicidade e onde todos foram omissos ao seu sofrimento", analisa o pediatra Aramis Lopes Neto, coordenador do Programa de Redução do Comportamento Agressivo entre Estudantes, desenvolvido pela Abrapia."
Fonte: http://revistaescola.abril.com.br/crianca-e-adolescente/comportamento/como-lidar-brincadeiras-431324.shtml
segunda-feira, 24 de maio de 2010
Jeremy
A música ganhou notoriedade com o lançamento do videoclipe (dirigido por Mark Pellington e lançado em 1992), o qual passou inúmeras vezes na MTV e se tornou um hit. Em 1993, o clipe de "Jeremy" ganhou quatro MTV Video Music Awards, incluindo o de Melhor Vídeo do Ano.
Tradução
Em casa
Desenhando figuras
De topos de montanhas
Com ele no topo
Sol amarelo limão
Braços erguidos em V
Os mortos estendidos em poças de cor marron
embaixo deles
Papai não deu atenção
Para o fato de que a mamãe não se importava
Rei Jeremy, o perverso
Governou seu mundo
Jeremy falou na aula de hoje
Me lembro claramente
Perseguindo o garoto
Parecia uma sacanagem inofensiva
Mas nós libertamos um leão
Que rangeu os dentes
E na hora do intervalo quebrou a fama de maricas
Como eu poderia esquecer
E me acertou com um soco de esquerda de surpresa
Meu maxilar ficou machucado
Deslocado e aberto
Assim como no dia
Como dia em que ouvi
papai não dava carinho
e o garoto era algo que mamãe não aceitaria
Rei Jeremy, o perverso
Governou seu mundo
Jeremy falou na sala de aula hoje (3x)
Woo (14x)
Tente esquecer isto
Tente apagar isto
Do quadro negro
Jeremy falou na sala de aula hoje (2x)
Woo (29x)
Woooooohhh
Falou na, falou na
Woooooohhh
Uh huh, uh huh...
Tipos de Bullying
Existem momentos em que tratamos pessoas de um modo que achamos engraçado, mas na verdade estamos denegrindo a pessoa de algum modo, fisicamente ou psicologicamente, e não nos damos conta do mal que nossas ações estão causando a um indivíduo.Então fica em anexo alguns tipos de bullying:
. Insultar a vítima; acusar sistematicamente a vítima de não servir para nada;
. Ataques físicos repetidos contra uma pessoa, seja contra o corpo dela ou propriedade;
. Interferir com a propriedade pessoal de uma pessoa, livros ou material escolar, roupas, etc., danificando-os;
. Espalhar rumores negativos sobre a vítima;
. Colocar a vítima em situação problemática com alguém (geralmente, uma autoridade), ou conseguir uma acção disciplinar contra a vítima, por algo que ela não cometeu ou que foi exagerado pelo bully;
. Isolamento social da vítima;
.Chantagem;
. Usar de sarcasmo evidente para se passar por amigo (para alguém de fora) enquanto assegura o controle e a posição em relação à vítima (isto ocorre com frequência logo após o bully avaliar que a pessoa é uma "vítima perfeita".
http://www.aceav.pt/blogs/Adolescencia/Lists/Artigos/Post.aspx?ID=19
domingo, 23 de maio de 2010
Bullying?!
No uso coloquial entre falantes de língua inglesa, bullying é frequentemente usado para descrever uma forma de assédio interpretado por alguém que está, de alguma forma, em condições de exercer o seu poder sobre alguém ou sobre um grupo mais fraco. O cientista sueco Dan Olweus define bullying em três termos essenciais:
1. O comportamento é agressivo e negativo;
2. O comportamento é executado repetidamente;
3. O comportamento ocorre num relacionamento onde há um desequilíbrio de poder entre as partes envolvidas.
O bullying divide-se em duas categorias:
Bullying direto;
Bullying indireto, também conhecido como agressão social.
O bullying direto é a forma mais comum entre os agressores (bullies) masculinos. A agressão social ou bullying indireto é a forma mais comum em bullies do sexo feminino e crianças pequenas, e é caracterizada por forçar a vítima ao isolamento social. Este isolamento é obtido através de uma vasta variedade de técnicas, que incluem:
espalhar comentários;
recusa em se socializar com a vítima
intimidar outras pessoas que desejam se socializar com a vítima
criticar o modo de vestir ou outros aspectos socialmente significativos (incluindo a etnia da vítima, religião, incapacidades etc).
O bullying pode ocorrer em situações envolvendo a escola ou faculdade/universidade, o local de trabalho, os vizinhos e até mesmo países. Qualquer que seja a situação, a estrutura de poder é tipicamente evidente entre o agressor (bully) e a vítima. Para aqueles fora do relacionamento, parece que o poder do agressor depende somente da percepção da vítima, que parece estar a mais intimidada para oferecer alguma resistência. Todavia, a vítima geralmente tem motivos para temer o agressor, devido às ameaças ou concretizações de violência física/sexual, ou perda dos meios de subsistência.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Bullying